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RIBLA
Maricel Mena López
Ribla. Diosas, Brujas y Profetisas
Sabiduría femenina.La diosa Maat en hochmah israelita, Sophía cristiana y Naná burukú yoruba
2024 •
Maricel Mena López
Este presente artículo revela el poder sacerdotal femenino al acudir a la metodología de la religión comparada poniendo la diosa Maat en diálogo con entidades sagradas de las tradiciones sapienciales, egipcias y yorubas como la Hochmah israelita, la Sophia cristiana y Naná Burukú yoruba. Las cuatro divinidades protagonizan la fuerza de la sabiduría femenina para mantener el orden, el equilibrio y la justicia en su entorno. Más que revindicar estas divinidades femeninas estamos invitando las mujeres de hoy a salir de las armadillas de una religión patriarcal y recuperar el principio femenino de la sabiduría que habita en nosotras. Para el desarrollo de nuestra argumentación conceptual y metodológica, en un primer momento, nos centramos en los principios éticos de la Diosa Maat en la antigua sociedad kemetica, del Egipto faraónico, para en un segundo lugar, centrarnos en la Hochmah israelita, extrayendo conexiones entre estas dos corrientes filosóficas, para en seguida ver su continuidad en la Sophia neotestamentaria. En seguida, nos centramos en la diosa Nana de la tradición yoruba. La línea maestra que conduce cada uno de estos ítems es el arquetipo de la Maat como Diosa y como concepto o principio ético que ha marcado la historia de la humanidad. Finalmente, a guisa de conclusión enunciamos algunos principios. éticos que, a nuestro modo de ver, plantean una filosofía holística, integradora, en diálogo con el Ubuntu y el Mutu. Palabras-clave: Sabiduría femenina, Maat, Hochmah, Sophia, Naná Burukú, Ética
Elementos para uma reflexão teológica responsável no âmbito pentecostal.docx
Magno Paganelli
Considerando que 1. A Teologia e a Escatologia pentecostais contemplam o plano de Deus para Israel; 2. Que as Igrejas Pentecostais, ainda que não exclusivamente, mas em grande parte, são influenciadas pela “abordagem Dispensacionalista” na Escatologia; 3. Que em anos recentes alguns setores do pentecostalismo têm enfatizado o simbolismo judaico com algum excesso e 4. Que o conflito Israel-Palestina, que já dura quase cem anos, não pode ser ignorado em suas vertentes política, econômica, social e religiosa, proponho elementos, frutos da minha pesquisa em nível de Mestrado em Ciências da Religião (Mackenzie), que lançam luz e dão nova perspectiva para a formação de um conceito teológico mais amplo e um posicionamento cidadão mais responsável e, notadamente, orientando a vida e a escatologia cristãs, para um campo ainda pouco explorado na literatura teológica brasileira.
Al Zeytun. Revista iberoamericana de investigación, análisis y cultura palestina
La botella en el mar de Gaza era de un whisky; de uno costoso
2017 •
Gonzalo Esteban Calderón Mendoza
Reseña cinematográfica "La botella en el mar de Gaza era de un whisky; de uno costoso" en Al Zeytun. Revista iberoamericana de investigación, análisis y cultura palestina, n.° 1, abril de 2017, año 1, pp. 92-93, ISSN 2545-7489.
Al zeytun Año 1, N°1
Carolina Bracco
Primer número de Al Zeytun, revista iberoamericana de pensamiento, análisis y cultura palestina.
Por que os palestinos incomodam tanto? Contraponto ao texto "Quem são os palestinos?", de Alexandre Dutra por Magno Paganelli
Magno Paganelli
Em outubro de 2019, produzi dois textos (o primeiro e o segundo) sobre o lado pouquíssimo explorado da questão entre israelenses e palestinos (IP) na perspectiva cristã da Igreja evangélica brasileira. Agora surge novo texto, de outro autor, com o título objetivo: "Quem são os palestinos?". O seu autor, diferentemente do autor dos textos aos quais fiz referência, é meu conhecido. Alexandre Dutra, pastor batista, é mestre em Literatura judaica pela USP e diretor do Ministério Amigos de Sião, trabalho dirigido à evangelização e a aproximação com os judeus a fim de testemunhar de Jesus para aquele povo. Alexandre e eu já nos conhecemos. Participamos de um programa na RIT TV, o Vejam Só, em meados de 2014, discutindo o conflito em questão. Depois, na ocasião do meu doutoramento sobre o turismo para Israel e Palestina, eu o entrevistei por quase duas horas, uma entrevista bastante rica e reveladora. Tivemos a oportunidade de realizar alguns trabalhos juntos, notadamente na produção de dois textos, e tenho por ele apreço e respeito, de modo que aqui serão discutidas apenas as ideias contidas em seu texto. Elas refletem o que pensam milhões de cristãos no Brasil, mas que recebem essas ideias da Igreja norte-americana e as reproduzem sem uma crítica de qualquer natureza. Começando com o subtítulo, ao dizer que os palestinos são "os novos filisteus em Israel", o texto remete a atenção do leitor para um antigo inimigo dos judeus, conduzindo o sentimento desse leitor para o que se insinua em quase todo o texto, de que os habitantes da região costeira sempre serão inimigos dos judeus. A mesma intenção vejo quando se comenta os "aspectos geográficos" e afirma que eles são "idólatras" (uma característica
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ChemInform Abstract: Stereocontrolled Synthesis of 2,4,5Trisubstituted Tetrahydropyrans
2010 •
Rachael Ale
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Ecumenismo e reforma
Um jovem pentecostal na Palestina: Testemunho de acompanhamento ecumênico e defesa dos direitos humanos na Terra Santa
2017 •
Wallace de Góis Silva
Cresci numa comunidade evangélica pequena, de classe média baixa, filial de uma denominação pentecostal tradicional. Lá aprendi sobre o evangelho de maneira simples e prática, e tive uma vivência de fé fervorosa e comprometida com as atividades da igreja. Hoje sou ministro ordenado nela e atuo entre as lideranças. Acabei descobrindo que isso se repetia na maioria das igrejas pentecostais: pouco se falava da reforma protestante. Na verdade, é um fato relevante inclusive para pentecostais, mas não se sabia muito além da contestação ao catolicismo romano ou da exaltação ao acesso à Bíblia e sua importância como fonte única de autoridade para a fé. Os 500 anos da Reforma Protestante, obviamente não passarão em branco, ao menos entre as maiores denominações. Mas, recorrer aos reformadores é mais comum nas situações em que se quer fazer crítica interna ao movimento ou mesmo influencia-lo a abraçar características específicas de um ramo da Reforma como o calvinismo. Isso se deve, em parte, às poucas ligações teológicas que o pentecostalismo tem com a tradição luterana ou reformada, à rejeição histórica mútua entre os grupos pentecostais e tradicionais históricos e a aspectos históricos e sociais, como será tratado brevemente neste capítulo.
Racismo, identidad y nacionalismo
Sebastian Borreani
La otredad palestina y la identidad judía bajo el prisma de la ideología sionista
Arrancar e derrubar, edificar e plantar um tributo a Nelson Kilpp
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2020 •
Maricel Mena López, Sandro Gallazzi
Este livro é uma homenagem ao Prf. Dr. Nelson Kilp pelo seu 70 aniversario.